domingo, 9 de agosto de 2009

PROJETO - O MUNDO AO SEU REDOR


CURSO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
MÓDULO GESTÃO DE MÍDIAS
ERENÍ ARGENTINA DANTAS
KELLY CHRYSTINE GUEDES LEVY

PROJETO - O MUNDO AO SEU REDOR




INTRODUÇÃO


Abandonar o discurso que rotula a telinha como a raiz de todos os males é o ponto chave para executar este projeto.
Na atualidade através da prova Brasil realizada neste município é constatado uma dificuldade de interpretação de mensagens , textos etc. Sendo necessário uma ação para que subtraia a quantidade de analfabetos funcionais, sendo o PROJETO O MUNDO AO SEU REDOR o ponto de partida para uma educação capaz de formar o cidadão que vive e trabalha no terceiro milênio.

Não basta aprender: é preciso a arte de traduzir todo conhecimento em ação. O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer.

Neste novo milênio se faz necessário um conjunto de saberes que no relatório para a UNESCOda Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors. propôs uma educação direcionada para os quatro pilares fundamentais de aprendizagem: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser.
Jacques Delors (1998) aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada nos quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada.
Uma educação fundamentada nos quatro pilares acima elencados sugere alguns procedimentos didáticos que lhe seja condizente, como:
  • Relacionar o tema com a experiência do estudante e de outros personagens do contexto social;
  • Desenvolver a pedagogia da pergunta (Paulo Freire e Antonio Faundez, Por uma Pedagogia da Pergunta, Editora Paz e Terra, 1985);
  • Proporcionar uma relação dialógica com o estudante;
  • Envolver o estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou compromissos com a prática;
  • Oferecer um processo de auto-aprendizagem e co-responsabilidade no processo de aprendizagem;
  • Utilizar o jogo pedagógico com o princípio de construir o texto.

O educando necessita interpretar o mundo, ter consciência das necessidades básicas da aprendizagem e uso das tecnologias. E esse projeto visa proporcionar uma metodologia que através da televisão e do DVD ocorra um desempenho relevante no processo ensino X aprendizagem, passa informações interpretadas ,mostra modelos de comportamento, ensina linguagens coloquiais e multimídias e privilegiam alguns valores em detrimento de outros.
Na educação a televisão é uma ferramenta para que ocorra uma educação eficaz , logo, que novelas, seriados, desenhos animados, noticiários... Qualquer programa de televisão pode ser usado na sala de aula para introduzir ou aprofundar conteúdos e para discutir valores e comportamento.

Ela usa ação, imagens e sons especialmente selecionados para prender a atenção da garota. Ajuda na formação de memórias de longa duração [é capaz de desenvolver a imaginação dos jovens , e as historias que ela conta são temas de conversas e debates acalorados entre eles.

Portanto, é preciso saber aproveitar a liberdade e a criatividade do espaço televisivo, mas, ao mesmo tempo, aprender a definir limites, a consciência crítica, reabilitar os valores e fortalecer a identidade das pessoas e dos grupos – desafios do educador neste projeto. Logo que a televisão permite iniciar pelo sensorial,pelo afetivo, pelo que toca o aluno antes de falar de idéias, de conceitos, de teorias. Parti do concreto para o concreto para o abstrato, do imediato para o mediato, da ação para a reflexão, da produção para a teorização.

Mesmo os programas violentos, os que veiculam valores distantes do que os educadores querem passar aos alunos e os que tratam a realidade de maneira simplista ou equivocada. Mas inclusive esses podem render bons frutos segundo José Manuel Moran professor das Faculdades Sumaré, em São Paulo, e pesquisador na área de tecnologias aplicadas à educação : "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão."

Para Bucci: “Saber ver criticamente a televisão é condição básica para o exercício da cidadania”.
“Mais importante do que controlar o que a TV veicula diariamente é preparar o público, sobretudo os telespectadores mirins, a vê-la sem se submeter a ela. O importante é saber usá-la para a vida, sem ser usado por ela”.



Objetivo Geral


Através da televisão e DVD mediar caminhos para que os aprendentes adquiram a capacidade de articulação, de superposição e de combinação de linguagens diferentes levando – os a uma interpretação de mundo.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:


§ Perceber simultaneamente caminhos que sensibilize o expectador/aprendente;
§ Fazer leituras de programas envolvendo cada área do conhecimento analisando a visão critica do educando;
§ Correlacionar os valores apresentados na televisão com conceitos de: justiça, liberdade,trabalho,responsabilidade,discriminação racial, social ou de gênero .
§ Preparar jovens para consumir seletivamente e criativamente a TV desenvolvendo competências para análise e critica , a parti de linguagens , produção e recepção.


Público alvo :

Escolas Públicas da rede municipal, do ensino fundamental de 8 anos (5ª série a 8ª série)


METODOLOGIA


A TV é um meio de comunicação predominante instrumental de socialização, entreterimento, informação,publicidade composto em função do interesse de mercado.



É essencial o professor levar ao educando a entender que a televisão não é uma "janela para o mundo" como gostam de caracterizar os mais entusiasmados: "A televisão é um recorte muito bem produzido e montado da realidade e não a realidade".

Estimular os alunos a opinar sobre os programas e chamar a atenção deles para os cortes das cenas e o uso da trilha sonora ajuda o aprendente a perceber as diversas possibilidades do meio.

Uma outra característica da televisão é trabalhar com temas atuais. Dessa forma, ela pode atualizar conteúdos dos livros didáticos ou mesmo fornecer material que ainda não está neles.

As novelas, minisséries, seriados ou episódios contam histórias do cotidiano. Ao abordar conflitos pessoais ou sociais comuns, prendem a atenção pela previsibilidade ou pelo humor. Essa relação entre o real e o imaginário atrai os telespectadores, que se identificam com situações ou personagens. A aproximação com a vida real fornece rico material para discutir valores e comportamentos.

Para Ismar de Oliveira, o maior atrativo da telinha é ela ser puro entretenimento: "Ela trabalha com humor e síntese e conta histórias sem parar". E, bem trabalhada em sala de aula, pode ser o recurso que faltava para tornar as aulas mais dinâmicas e atraentes.

“Uma escola que não ensina como assistir à televisão é uma escola que não educa”

Quem afirma é o pedagogo espanhol Joan Ferrés. Autor de livros como Televisão e Educação, Televisão Subliminar e Vídeo e Educação, ele observa que a tendência no meio escolar é a de adotar atitudes unilaterais diante do fenômeno da televisão.

Ele observa que a tendência no meio escolar é a de adotar atitudes unilaterais diante do fenômeno da televisão. Ferrés lembra que, segundo Umberto Eco, as atitudes extremistas acabam confluindo, levando a resultados semelhantes. “A atitude mais adequada é a aceitação crítica, o equilíbrio entre o otimismo ingênuo e o catastrofismo estéril, um equilíbrio que assuma a ambivalência do meio, as suas possibilidades e limitações, as suas contradições internas.”

Para o professor Clóvis de Barros Filho, autor do livro Ética na Comunicação, “a televisão é o principal manancial de referenciais cognitivos dos alunos, e muitos professores têm um preconceito tão grande que se tornam incapazes de sequer reconhecer esses mananciais”. Ele afirma que:

“A escola deve preparar para os meios de comunicação de massa, e não condená-los. Os alunos vão passar a vida inteira assistindo à TV, e muitas vezes não se gasta um segundo para ensiná-los a ver tanto o Jornal Nacional quanto Os Cavaleiros do Zodíaco”

A Escola pode desempenhar um papel insubstituível no estímulo ao desenvolvimento de telespectadores críticos. A opinião é do jornalista e crítico de TV Eugênio Bucci, autor dos livros O Peixe Morre pela Boca e Brasil em Tempo de TV, que reúnem artigos publicados em jornais e revistas.

Cada professor precisa reconhecer a necessidade de melhorar sua qualificação enquanto telespectador. E mobilizar-se para superar o nível superficial do gosto / não gosto, em relação à TV, construindo, pouco a pouco, um novo saber e um novo nível de relação consciente com ela. Buscar os porquês de seus “gostares e não-gostares”. Cabe ir um pouco mais fundo: perguntar-se o que são, como atuam, o que desejam esses conteúdos e formas, essas imagens, sons e textos mixados, que vão formatando mesmo nossas subjetividades.


Quanto às indagações e pressões de alunos, querendo manifestações do professor sobre programas assistidos, cujos heróis e vilões, algozes e vítimas provocam discussões acaloradas, já será uma novidade positiva que o professor conheça os programas que estão alimentando seus alunos. Assim, poderá conversar com os alunos sobre eles, poderá identificar a leitura que fazem deles, e seus principais equívocos. A ferramenta principal não será corrigir, desmentir, discordar.

Currículos escolares tentam ignorar que fora da sala de aula as crianças muito aprendem sobre o mundo, que a informação que a mídia lhes lega é acessível.
A escola é solicitada a estimular competências não para simplesmente ler, interpretar, mas para compreender meios e mensagens audiovisuais que os jovens consomem e com que se envolvem afetivamente. Deve encorajá-los a conhecer a mídia, ativar-lhes o pensamento crítico, analisar o que a TV veicula.

O professor necessita se familiarizar com a tecnologia que irá trabalhar para que o uso produza resultados positivos na aprendizagem, antes de ligar o aparelho deve lembrar de:

- Gravar o programa e selecionar as cenas que serão exibidas aos alunos, fazendo o recorte dentro dos seus objetivos.
- Planejar as aulas propondo exercícios e atividades relacionadas ao vídeo: eles não podem ser exibidos como se fossem auto-explicáveis.
- Checar a qualidade da imagem e do som.
- Parar a exibição sempre que necessário para comentários ou explicações.
- Pedir para os alunos anotarem as cenas mais importantes, as falas e os detalhes mais marcantes.
- Rever as cenas mais importantes.
- Observar as reações do grupo para voltar aos pontos da exibição que a turma mais se deteve.
- Ao adotar a televisão como recurso pedagógico, convém avisar os pais pois eles podem ter preconceitos e achar que a escola está enrolando ao colocar a turma na frente do aparelho "em vez de" dar aula.

O professor deve exercitar sua criatividade e a interdisciplinaridade, usando vídeos da TV Escola. Veja alguns exemplos:

1) tire o som de um programa e deixe que os alunos escrevam os diálogos (aproveite para ajudá-los no domínio da língua portuguesa, porque eles precisam conhecê-la para ter sucesso nos vestibulares, nos concursos e nos empregos);
2) passe o início de um vídeo e peça que os alunos escrevam o final, comparando as diversas produções dos estudantes com a do filme;
3) se você, sua escola ou seus alunos tiverem câmera de vídeo, incentive-os a produzir um roteiro e a realizar o filme, apresentando-o aos colegas (uma produção dessas pode ser objeto de avaliação, em vez de uma prova);
4) se ninguém tiver câmera, peça aos alunos que dramatizem o roteiro preparado, apresentando-o como uma peça de teatro ou novela, incentivando-os na pesquisa, na elaboração, na iluminação e na sonorização da peça;
5) analise com os alunos vídeos do ponto de vista do conteúdo, iluminação, sonorização, figurino, recursos técnicos, roteiro;
6) escolha uma notícia importante e peça que acompanhe a sua apresentação em três telejornais diferentes, observando formas de abordagem e de aprofundamento em cada um deles. Invente outras idéias e discuta com seus colegas os resultados alcançados.

Como NÃO usar a telinha em aula:

Sem critério e objetivos pedagógicos claros, a televisão pode virar embromação. Portanto, evite:

- Usar como tapa-buraco quando falta professor ou acontece algum contratempo.
- Passar vídeo que não tenha relação com o conteúdo: as crianças percebem que essa é uma forma de camuflar a falta de planejamento.
- Usar o recurso em todas as aulas e esquecer outras dinâmicas: o exagero diminui a eficiência e empobrece as atividades.
- Criticar sistematicamente possíveis defeitos de informação ou estéticos: se eles existirem, desafie a turma a encontrá-los e a questioná-los.
- Assistir à televisão com os alunos sem discussão: qualquer assunto que venha da televisão deve ser integrado com o tema da aula.


ALGUMAS ATIVIDADES QUE PODEM SER REALIZADA


AUTO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (PROFESSOR)

Seus alunos, como usam a televisão?

Quanto tempo às crianças passam diante de uma televisão?

Quais os programas mais assistidos pelos alunos?

Qual seria o papel do educador diante disso?


Localizar os programas na programação da televisão nos jornais ou revistas:
Marque os programas que você mais gosta de assistir:


1) A quais desses programas de TV você assiste?
2) A quais deles seus alunos assistem?
3) Como você avalia os programas a que seus alunos mais assistem?
4) Como avalia os programas de maior audiência em sua casa?
5) Há opções mais interessantes para escolher?
6) Que programas você indica para crianças e adolescentes?
7) Há programas que você desconhece? Quais?
8) Há programas que você deseja discutir, analisar? Quais?

Cada professor precisa reconhecer a necessidade de melhorar sua qualificação enquanto telespectador. E mobilizar-se para superar o nível superficial do gosto / não gosto, em relação à TV, construindo, pouco a pouco, um novo saber e um novo nível de relação consciente com ela. Buscar os porquês de seus “gostares e não-gostares”. Cabe ir um pouco mais fundo: perguntar-se o que são, como atuam, o que desejam esses conteúdos e formas, essas imagens, sons e textos mixados, que vão formatando mesmo nossas subjetividades.


Assim, para a educação, torna-se fundamental discutir e pensar sobre o quanto nós, professores, talvez saibamos muito pouco a respeito das profundas transformações que têm ocorrido nos modos de aprender das gerações mais jovens.
§ Afinal, o que é para eles estar informado ou buscar informação?
§ De que modo seu gosto estético está sendo formado?
§ O que seus olhos buscam ver na TV, o que olham e o que dizem do que olham?
§ Que sonoridades lhes são familiares, aprendidas nos espaços da mídia?
§ O que lhes dá prazer nessas imagens midiáticas?
§ Com que figuras ou situações alunos e alunas se identificam mais acentuadamente?
§ Que modos de representar visualmente os objetos, os sentimentos, as relações entre as pessoas são cotidianamente aprendidos a partir da linguagem da televisão?
§ De que modo vamos aprendendo a desejar este ou aquele objeto, através das imagens e sons da TV?
§ Que novos modos de narrar, de contar histórias, aprendemos através da experiência diária com a TV?

A partir da grade de programação analisada,
podemos classificar os programas conforme você os considera:


Educativo com finalidade explícita de ensinar
Educativo sem finalidade explícita de ensinar
Não educativo
Deseducativo


Como você define programa educativo? Dê exemplos:

É possível aprender com programas e filmes não produzidos para educar?


Escolher um programa de TV ou filme para elaborar uma proposta de utilização pedagógica do programa escolhido:


ATIVIDADES PARA SEREM DESENVOLVIDAS COM OS APRENDENTES

Ø A reportagem “O Poder da Telinha” da Revista Nova Escola, de dezembro de 1998 traz algumas reportagens interessantes sobre os gêneros apresentados na televisão.


Novela
Telejornais
Programas de Auditório
Publicidade

Vamos comentar, apontando aspectos relevantes para nossa prática cotidiana.




Ø Os jovens de 5ª e 6ª séries fazer uma pesquisa in loco dos desenhos preferidos pelos colegas da 4ª série de uma escola municipal , após assistir aos vídeos, discutir a maneira como os personagens se relacionam muitas vezes com brigas e violência e conceitos de justiça e amizade. Após cada um escrever um artigo para a publicação no jornal a ser confeccionado pela escola baseado nesses debates.


Ø Utilizar a TV para tratar de trabalho infantil. A turma ler o Estatuto da Criança e do Adolescente e assisti a reportagens dos programas Fantástico e Globo Repórter, da TV Globo e visita o PETI. Após realiza pesquisas na internet sobre as diferentes situações de trabalho infantil e o que está sendo feito no Brasil para erradicá-lo, Por outro lado, seleciona as informações para montar um "telejornal" sobre o tema, compreendendo a necessidade de síntese para o veículo.


Ø Fazer o levantamento dos programas que mais apresentam situações de preconceitos racial, social ou de gênero. Os alunos pesquisaram em casa e concluíram que Chaves, seriado mexicano exibido à tarde pelo SBT, era o campeão. O personagem do título é maltratado pelos colegas por ser órfão, pobre e mal- vestido. Os estudantes começaram então a reparar como eles mesmos julgavam as pessoas pela aparência e, depois de um debate, concluíram que eles próprios são preconceituosos e que precisavam mudar de atitude.


Ø Já as produções de época fornecem farto material de pesquisa em diversas disciplinas. Que pode trabalhar vários capítulos: em História, levando os alunos pesquisarem a Revolução Farroupilha e os outros levantes ocorridos no Brasil Colônia e fazer a maquete das residências, com conhecimentos de geometria e cálculos; em Artes, analisaram as imagens ;a comparação do vocabulário típico da época com o de outros estados em Língua Portuguesa.


Ø Para quebrar o grande tabu que a Matemática representava para eles, ela levou para a classe um vídeo com comerciais de supermercados e lojas de eletrodomésticos gravados em casa. Primeiro pedir para os estudantes relatarem o que viram e ouviram nas propagandas. O objetivo era que percebessem a força de coerção da linguagem. Depois introduzir os conteúdos: com os números utilizados nos comerciais, ela ensinou juros, desconto, vendas à vista e a prazo e propôs vários exercícios.


AVALIAÇÃO

O desenvolvimento do trabalho deverá surgir com uma avaliação diagnóstica do que o educando assiste, para após ser dado direcionamentos.

Podendo realizar avaliações através de debates, conversas, trocas de opiniões, discussões, focalização de objetivos, pesquisar, redações, construção de maquetes e peças teatrais.

Neste processo avaliação se faz através da interação, participação e troca de experiências. Favorecendo a consolidação da cidadania , identidade, impedindo a dominação ideologia e simbólica.


CONCLUSÃO

Pensar nas responsabilidades que temos hoje de lidar com as informações televisíveis sujeitos a mobilidade, modificações, transporte rápido configura-se um caminho para transformar a prática pedagógica em sala de aula.

Não usamos tecnologia por mera brincadeira ou para dizer que somos modernos. Usamos tecnologia porque, com recursos lúdicos e contemporâneos, podemos educar crianças e jovens para viver com responsabilidade, criatividade, espírito crítico, autonomia e liberdade em um mundo tecnologicamente desenvolvido.


REFERÊNCIAS:

NEVES, Carmen Moreira de Castro. Tecnologia na educação presencial ou a distância: seis lições básicas. Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre – Artmed, 2001

http://revistaescola.abril.com.br/ Site da Revista Nova Escola

http://www.portalbrasil.net/brasil_economia.htm Portal Brasil – Dados sócio econômicos do país

http://www.mec.gov.br/seed/tvescola/materialdidatico.shtm Ministério da Educação – Secretaria de Educação a Distância - Material Didático do Curso de Extensão TV na Escola e os Desafios de Hoje.

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