terça-feira, 16 de outubro de 2012

Reconciliando Diferenças entre Humanidade e Natureza

Autor : Vicente L Lopes

Ecologia Integral é uma investigação holística sobre a natureza das relações entre seres humanos e meio ambiente. O termo "integral" sugere que a ecologia é relevante em todos os aspectos do conhecimento humano e ação (toda atividade humana deveria ser "ecologizada") e que a ecologia deve fazer uso do espectro inteiro de investigação humana, incluindo as experiências objetivas, subjetivas e intersubjetivas.

A Ecologia Integral se origina de um compromisso com uma forma de naturalismo que vê a mente contínua com a natureza, o cultural surgindo do natural, e o ser humano como parte essencial dos processos naturais. Embora parcialmente inspirada pela ciência ecológica e a teoria de sistemas, a Ecologia Integral utiliza conhecimentos derivados de tradições filosóficas muito mais amplas, incluindo os conhecimentos indígenas e formas "não-ocidentais" de saber.

A Ecologia Integral rejeita a visão de mundo dominante na sociedade capitalista moderna, a qual se baseia no pensamento mecanicista, na racionalidade instrumental e no crescimento econômico que tornam os seres humanos isolados uns dos outros e da teia de vida. Em vez disso, a Ecologia Integral vê o ser humano e o cosmos que habitamos e co-criamos como uma unidade orgânica total, auto-gerada, auto-sustentada, no qual tudo está entrelaçado, interdependente e em fluxo.

Portanto, o objetivo da Ecologia Integral é prover um mapa mais amplo e profundo do mundo que abrace o espectro inteiro da vida (humanos e não-humanos), superando a dualidade entre natureza e psique induzida pelo paradigma Cartesiano. Para a Ecologia Integral, a psique não pode ser entendida como uma dimensão separada do mundo natural que nos envolve, nem a natureza pode ser entendida como uma conglomeração independente de objetos e processos separados da subjetividade humana.

Central ao método da Ecologia Integral é a preocupação com a mudança de padrões de comportamento humano que se tornaram um perigo iminente para à sobrevivência da humanidade no planeta Terra, e o cultivo de novas formas de experiência e ação, mais alinhadas com o mundo natural e a ordem cósmica, dentro da qual residimos.

Os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ecologia Integral podem ser encontrados na filosofia holística de Alfred North Whitehead, Maurice Merleau-Ponty e David Bohm; nos princípios de integridade ecológica de Arne Naess, Laura Westra e David Suzuki; na teoria dos sistemas vivos de Fritjof Capra, Margaret Wheatley e Crawford Holling; e nos métodos de aprendizagem participativa de Paulo Freire, Peter Reason e Fikret Berkes.

Professor (PhD), Texas State University, San Marcos

Personal URL : http://www.bio.txstate.edu/~vlopes/lopes.html

Gaian Institute : http://www.gaianinstitute.org

Integral Ecology : http://integral-ecology.net

HIGIENE E SAÚDE MENTAL E EMOCIONAL




                                                                                                                               Autor: Ronan Barbosa

A higiene com o corpo físico é muito importante para termos saúde. Mas, por incrível que pareça, isso é só o começo!! Só o começo!? Mas, por quê?

Porque nós não somos feitos só de corpo físico. Uai! Mas, como é isso? É verdade, estudos mais recentes, citam além do corpo físico, o corpo emocional, o corpo mental. . .

O corpo emocional é formado pelo conjunto de nossas emoções: esperança, amor, confiança, paz, solidariedade, alegria!!! Também temos: tristeza, medo, inveja, insegurança, ódio e outros. . . Quais deles predominam em seu corpo emocional?

Já o corpo mental, constitui-se do conjunto dos pensamentos que vêm em nossa mente e predominam em nossa cabeça.

Pensamentos bons ou ruins, otimistas ou pessimistas. Então, é preciso cuidarmos também da higienização dos corpos mental e emocional para termos uma saúde integral. Mas, como?

Pode-se adquirir maior saúde mental evitando o máximo possível programas de TV como o "Cidade Alerta" e "Ratinho", filmes de violência ou qualquer mídia que enfatize as brigas, a injustiça, os desrespeito ao próximo. Pois estes fazem crescer em nós a falta de esperança no ser humano e nas suas boas ações, hna justiça e num mundo melhor. Fazendo crescer em nós também o medo, a insegurança, a tristeza, a raiva e a violência.

Ainda, é preciso cuidado com as músicas. O que diz a letra? Mensagens boas, positivas e dignas de serem retidas na mente e repetidas. E o seu ritmo, nos tranquiliza ou nos deixa agitados?

Só evitar as emoções e pensamentos negativos é suficiente? Não!!! Então, o que fazer? Alimentar nossos corpos mentais e emocionais com programas e filmes que nos tragam emoções mais positivas, mensagens mais belas e enriquecedoras. Ouvir música de boa qualidade e variar o que se ouve já é um bom começo. Ah, cantar e dançar também é muito bom!!!

Ler textos que nos falem de ações positivas feitas pelo ser humano, como a obra de Gandhi pela paz, o que tem sido feito para combater a fome, a AIDS e outros problemas da humanidade como a seca do Nordeste e a destruição da natureza.

Também, temos a oração e a meditação como valiosos recursos!

Pronto! Agora acabou! Não!!! Ainda tem o cuidado com a higiene de nossas roupas e calçados, a nossa casa, a rua, o meio ambiente. Mas, isso é assunto para outro dia.

PRESERVAR O PLANETA

PRESERVAR O PLANETA ( ESTE MATERIAL FOI RETIRADO DA INTERNET)
“O homem não teceu a teia da vida. Ele é apenas um de seus fios.
O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo”
Chefe Seattle

Conhecer para preservar

Para explorar e compreender o ambiente em que vivemos, nada melhor que uma caminhada ecológica, onde se pode observar de perto “a vida acontecendo”. Indicada para pessoas de todas as idades a atividade tem o propósito de proporcionar aos participantes um contato direto e uma profunda reflexão a respeito das características do meio em que vivem.

 COMO SE FAZ

 1ª Etapa — Reflexão


Proponha ao grupo uma discussão sobre os termos “ecologia” e “meio ambiente”, com base nos conceitos abaixo.
Procure valorizar a necessidade de conhecer a natureza para poder ter atitudes coerentes com a preservação e a conservação do planeta.
Ecologia — deriva do grego em que (eco) oikos = casa e (logia) logos = estudo. Termo introduzido pelo biólogo alemão
Ernest Haeckel, em 1866, para designar “o estudo das relações entre os seres vivos e não vivos e o mundo externo circunvizinho”.
Meio Ambiente — interações entre seres vivos e não vivos diante de fatores sociais, políticos, econômicos e culturais que afetam a harmonia entre o ser humano e todo o ambiente que o cerca. A lei federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que trata da
Política Nacional do Meio Ambiente, define: “Meio ambiente: conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”. Segundo O Guia da Ecologia — para Entender e Viver Melhor a Relação Homem-Natureza (Secretaria de Estado do Meio Ambiente/SP, organizador: Fábio Feldmann), meio ambiente é “o conjunto de todas as condições e influências externas circundantes que interagem com um organismo, uma população ou uma comunidade”.

2ª Etapa — Exploração

Os participantes formam equipes de dez pessoas. Cada turma deve fazer uma pesquisa, em torno da escola, a respeito de um tema ligado ao ambiente. O ideal seria cada grupo escolher um representante para a coordenação da atividade. O monitor estabelece os limites da caminhada, levando em consideração as características do bairro e da comunidade.

Planejamento no grupo — Cada grupo define a forma como se dará o levantamento dos dados. Para obter as informações, o grupo pode fazer observações, tirar fotografias, realizar entrevistas, aplicar questionários (preparados com antecedência), coletar amostras (lembrar que as amostras devem ser colhidas apenas do chão!) etc. Depois o grupo deve decidir o trajeto a ser seguido.

Apresentação do trabalho — O grupo pode escolher a forma de apresentação que desejar: exposição oral, de cartazes, encenação de peça etc.


TEMAS PARA OS GRUPOS, pesquisa baseada na obra

Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental, de Genebaldo Freire Dias.

• Existe flora urbana?
Há registros de que existem plantas na Terra há mais de 450 milhões de anos. Acredita-se que cerca de 250 mil espécies estejam espalhadas pelo mundo. Muitas delas, nas cidades. São árvores frutíferas e ornamentais, arbustos, e uma infinidade de outras plantas que crescem em ruas, praças e parques.

AÇÃO — contar todas as árvores encontradas durante a caminhada. A classificação dessas plantas pode ser feita do jeito que o grupo preferir: pequenas e grandes, frutíferas e não frutíferas, folhas miúdas e folhas largas etc. As pessoas também podem eleger a árvore “mais bonita”, tirar uma foto ou fazer um desenho dela para mostrar aos outros.

• Existe fauna urbana?

Das formigas aos cavalos, uma infinidade de animais circulam a nosso redor. Eles habitam nossas casas, as ruas, as escolas. Cada um com uma forma de vida particular e dependendo de outros animais para sobreviver e se reproduzir. Nesta atividade, é importante lembrar que o ser humano também é um animal (mamífero). A diferença é que, por causa da nossa inteligência, adquirimos cultura — que se traduz em artes, ciências, ética, religiões etc. No mais, as nossas necessidades são as mesmas dos demais animais: alimento, abrigo, reprodução e repouso.

AÇÃO — fazer uma listagem com todos os animais que puder encontrar durante a caminhada. As pessoas podem escolher um animal em especial, sobre o qual farão uma pesquisa de características (onde vive, o que come, quais seus inimigos naturais etc.).

• Como anda a poluição sonora na comunidade?

Estudos demonstram que, a cada dia, o homem da cidade perde um pouco de audição devido ao excesso de ruídos

AÇÃO — fazer um levantamento dos sons captados durante a caminhada. Vale tudo: desde os motores dos automóveis até o canto dos pássaros, a conversa das pessoas, o vento. O importante é identificar a maior diversidade de sons possível. Depois disso, o grupo prepara uma lista de fontes de poluição sonora, na escola e na comunidade, e faz um mapa da região, localizando essas fontes de poluição.
• Como está a água na comunidade?
A cada dia que passa, a situação de falta de água no mundo fica mais preocupante. Apenas 2% da água disponível no planeta é potável, e hoje já existem mais de 4 milhões de pessoas no mundo que sofrem por falta de água.
AÇÃO — retratar a situação da água na comunidade. Para começar, o grupo identifica a fonte de abastecimento da região.

Depois deve elaborar um questionário para saber, dos moradores, de que forma eles utilizam a água. Outra atividade desse grupo pode ser o levantamento da situação da água na escola: quantas torneiras existem na escola? Existem vazamentos? Qual o consumo de água mensal? Por fim, o grupo pode identificar córregos, rios, riachos e poças d´agua da região, respondendo às seguintes perguntas: essas águas estão poluídas? Se sim, quem são os responsáveis? Quais são as doenças causadas pelo consumo de água poluída?

 3ª Etapa — Imaginação


Ao voltar da caminhada, proponha aos grupos uma reflexão sobre o planeta, com base no texto:
Meu Deus, está viva!
(exclamação do astronauta Edgar Mitchell ao avistar a Terra do espaço)

 “A consciência de que a Terra é um sistema vivo, noção que desempenhou um importante papel em nosso passado cultural, foi revivida dramaticamente quando, pela primeira vez na história da humanidade, os astronautas puderam observar a Terra a partir do espaço. A vista do planeta em toda a sua radiante beleza – um balão azul e branco suspenso na profunda escuridão do espaço comoveu-os profundamente e, como muitos declararam, foi uma experiência mística que modificou para sempre sua relação com a Terra. As esplêndidas fotografias do globo terrestre que esses astronautas trouxeram de suas viagens transformaram se num potente novo símbolo do movimento ecológico, e bem poderia ser o resultado mais importante de todo o programa espacial.” ( F. Capra )

Primeiramente, sem ler o texto, peça para cada um olhar atentamente uma foto do planeta Terra. Então inicia-se uma conversa sobre os sentimentos que essa imagem proporciona para cada participante. Depois, o texto é lido em conjunto e pergunta se algo mudou em relação aos sentimentos gerados pela foto.

Peça a todos para se imaginarem tirando a foto. Imaginarem que a lente da máquina expandiu. O que cada um vê além do planeta Terra? Peça que cada um desenhe o que viu e converse em grupo. Depois, com a imagem do universo na cabeça, tente responder as seguintes perguntas:

• Qual é a sua relação com o planeta Terra? 
• Você consegue sentir que é parte desta bola gigantesca?
• Como você imagina a Terra? Ela é um ser vivo? Aliás, o que é vida?
• Pense sobre você e a Terra. Onde você está? Tente construir mentalmente a sua casa, o seu bairro, a sua família, os seus amigos, a sua cidade, o seu país, o seu continente, e desenhe essa imagem.

Lembre a todos que somos parte de um corpo único. O que fazemos à Terra, fazemos a nós mesmos, à nossa casa, ao nosso bairro, à nossa cidade. Sugira que cada um coloque uma foto da Terra na carteira ou na bolsa e sempre que precisar fazer uma escolha — da mais simples à mais importante — olhe para a foto e lembre que está ali dentro.

 C O N C L U S Ã O

Os grupos apresentam os resultados de suas atividades para todos. Pode-se fazer um documento que se torne um valioso instrumento para identificar os pontos mais críticos da vida da comunidade. E a partir do qual sejam discutidas propostas de solução dos problemas. Esta atividade, conhecida na área de Educação como Estudo do Meio, é apenas um começo. A atitude de preservação do ambiente depende de muita força de vontade. Por isso, os participantes podem terminar o encontro estabelecendo ações e tarefas — campanhas de mobilização da população, buscar ajuda de autoridades.
 
 

Dinâmica para trabalhar com o tema: PAZ

DINÂMICAS DE GRUPO


As atividades relacionadas abaixo têm como objetivo favorecer o sentimento de grupo, proporcionando uma acolhida positiva para todos, além de proporcionar momentos de reflexão sobre a importância de um espaço harmônico e seguro para todos e da valorização de regras construídas em grupo para a promoção da PAZ.

1. O GAROTINHO (O ALUNO) CHAMADO AMOR

Fazer gestos, cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:

PAZ – Aperto de mão

AMOR – Um abraço

GARRA – Trocar de lugar (ou bater bem forte os pés no chão)

SORRISO – Gargalhada

BEM-VINDOS – Bate palmas

Era uma vez um garotinho (aluno) chamado AMOR. AMOR sonhava sempre com a PAZ. Certo dia, descobriu que a vida só tinha sentido quando ele descobrisse a PAZ, e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.

Chegando à escola onde estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios, e foi nesse momento que o AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a PAZ, pois sentiu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, basta saber dar um SORRISO.

Então traga a PAZ, o SORRISO e a GARRA para junto de nós. Dê um SORRISO bem bonito e sejam todos BEM-VINDOS.

2. ABRAÇOS MUSICAIS

Os alunos dançando no ritmo da música. Abraçando os colegas enquanto dançam. Quando a música parar, os alunos deverão abraçar apenas um colega.

Ao iniciar a música os alunos deverão dançar em dupla.

Na próxima vez que a música parar, trocar de par, fazer um abraço em grupos de três. E assim sucessivamente, até fazer um grande abraço com todos.

3. ESTÁTUA DO TOQUE

Ao som da música, as crianças devem se movimentar de acordo com o ritmo. Quando a música parar, os alunos deverão ficar imóveis, porém tocando no colega. Isto é, abraçando, de mãos dadas, aperto de mão, tocando no cabelo etc.

É eliminado do jogo o aluno que não tocar em nenhum colega, o que fizer algum toque de forma agressiva ou o que se mexer.

Música utilizada na dinâmica 2 e 3 : Diga sim! À PAZ -Eliana, 2000 (http://www.youtube.com/watch?v=o-Ba7miUSU0&noredirect=1)

4. PAZ NA ESCOLA

Material necessário: Desenho da sua escola, fita gomada, pincel de lousa ou papel e lápis.

A professora cola o desenho da escola na lousa. Fala da importância de um ambiente de paz. E faz a pergunta:

O que o aluno deve fazer para construir uma escola de paz?


Os alunos que quiserem se manifestar devem ir até a lousa, e escrever em volta do desenho como pode contribuir para que a escola seja um espaço de PAZ, ou a professora entrega papel para os alunos, que devem escrever as suas respostas. O aluno deverá ler para os colegas o que escreveu e depois colocar o papel em volta do desenho.
Posteriormente, a professora, junto com os alunos, criarão regras disciplinares que deverão ser cumpridas por todos no decorrer do ano.

Ao final da atividade, colocar a música Paz pela paz de Nando Cordel (http://letras.terra.com.br/nando-cordel-musicas/204823/)

Paz e 7 de setembro de forma interdisciplinar

PORTUGUÊS


 Análise de textos (manifesto pela paz, versão para crianças)
 Reportagens, crônicas, produção de texto em grupo , duplas e individualmente
 Reflexão sobre o filme 'Azur e Asnar' , interpretação oral e escrita do filme e debate sobre o tema centr
 Reflexões sobre a música 'Era uma vez...' de Sandy e Júnior.

HISTÓRIA


 Serão realizadas atividades de debate sobre situações de conflito
 Conversas e discussões sobre:

.o que é Pátria;
.o que aconteceu no dia 7 de setembro;
.a figura de D.Pedro I;
.os símbolos da Pátria: a Bandeira, as Armas, o Selo, Hino;
.o grito da Independência;
.a vida no Brasil antes e depois da Independência

 Debate: O Brasil é independente? Qual a importância do dia 7 de Setembro
 Cartazes de fatos da época alusivos ao fato histórico;
 Confecção da Bandeira do Brasil com produtos recicláveis.
 Confecção do Mural: "Vultos da História do Brasil"
 Dividir a sala em 5 grupos, sendo que cada um deles deverá pesquisar a biografia das pessoas mais importantes da Independência do Brasil e colocar no Mural "Vultos da História do Brasil".

GEOGRAFIA


 Construir coletivamente o conceito de Ecologia Integral: paz íntima, paz social e paz ambiental, através de leitura e debates de textos.
 Religião e guerra

CIÊNCIAS –

 Aprofundamento da ideia de paz íntima: estudo do texto "Higiene e Saúde", de autoria do professor Ronan. Audição e interpretação de músicas que inspirem bons sentimentos, com a "A paz " com Zizi Possi e "Pensamento", com Cidade Negra
 Ação de paz ambiental: plantio de flores em potes de material reciclável (potes de manteiga e garrafas pets), após o cultivo, presentear um colega com a mesma. Reflexão sobre a lixeira da sala de aula e a coleta seletiva de lixo.

EDUCAÇÃO FISICA – Jogos Cooperativos – Material para colocar em pen drive do professor, o mesmo se encontra no email do coordenador.

INGLÊS- Música

EDUCAÇÃO ARTISTÍCA

 Produção de uma música com o tema paz
 Leitura e interpretação da música: paz - psirico
 Atividade modelo – trabalhando a generosidade





Músicas para se trabalhar com o tema: PAZ


Paz


Psirico

Não não não tem confusão por onde o psirico passa
Deixa a paz no coração e a galera vem em massa
E é um bololo vem de branco, vem negão
Vamos cantar pra todo mundo ouvir refrão...

E não não não tem confusão por onde o psirico passa
E deixa a paz no coração e a galera vem em massa
E é um bololo vem de branco meu irmão
Vamos cantar pra todo mundo ouvir refrão...irmão

Olha todo mundo pede paz
O psirico pede paz
E a galera é da paz
Ô minha cidade pede paz

E a pomba branca...(vuou, vuou, vuou)3x
Eu disse não, não, não
Violência não, não, não
E a fome não, não, não,

Preconceito não, não, não
Somos irmãos... sim
Olha todo mundo pede paz
A minha cidade pede paz

Nesse verão eu quero paz
E todo mundo pede paz
E não não não tem confusão por onde o psirico passa
Deixa a paz no coração e a galera vem em massa

E é um bololo vem de branco, vem negão
Vamos cantar pra todo mundo ouvir refrão...
Olha aqui e não não não tem confusão por onde o psirico passa
Ô deixa a paz no coração e a galera vem em massa

É um bololo vem de branco, vem negão
Vamos cantar pra todo mundo ouvir refrão...irmão
E todo mundo pede paz
Olha minha cidade pede paz

Essa galera é da paz
E todo mundo pede paz
E a pomba branca...(vuou, vuou, vuou)3x
Eu disse não, não, não

Desigualdade não, não, não
O preconceito não, não, não
E a violência não, não, não
E o psirico... sim

E todo mundo pede paz
E a minha galera pede paz
Todo mundo pede paz
E todo mundo pede paz

Todo mundo pede paz
A minha cidade é da paz
O psirico pede paz
Todo mundo pede paz

E todo mundo pede paz
Nesse verão eu quero paz
A minha galera paz
A minha cidade é da paz


Música: A Paz


Cantora Zizi Possi



A paz invadiu o meu coração
De repente me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
A paz fez o mar da revolução

Invadir meu destino, a paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão na paz

Eu pensei em mimEu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz

Nosso amor em paz
Eu vim, vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás

Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"



Música: Pensamento

Banda: Cidade Negra



Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento
Pra nunca mais esquecer

Pensamento é um momento
Que nos leva a emoção
Pensamento positivo
Que faz bem ao coração
O mal não
O mal não
Sempre que para você chegar
Terá que atravessar
A fronteira do pensar
A fronteira do pensar
E o pensamento é o fundamento
Eu ganho o mundo sem sair do lugar

Eu fui para o Japão
Com a força do pensar
Passei pelas ruínas
E parei no Canadá
Subi o Himalaia
Pra no alto cantar

Com a imaginação que faz
Você viajar, todo mundo
Estou sem lenço e o documento
Meu passaporte é visto em todo lugar
Acorda meu Brasil com o lado bom de pensar
Detone o pesadelo pois o bom

Ainda virá
Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento

Pra nunca mais esquecer
Custe o tempo que custar
Que esse dia virá
Nunca pense em desistir, não
Te aconselho a prosseguir

O tempo voa rapaz.
Pegue seu sonho rapaz
A melhor hora e o momento
É você quem faz

Recitem

Poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei


PROPOSTA:

1. Vamos ouvir as duas músicas de coração aberto, sem pré-julgamentos.

2. Que sensações a música “A paz” lhe transmitiu?

3. O que você costuma fazer para ficar em paz?

4. O que você entendeu da música “Pensamento”?

5. Destaque a estrofe da música pensamento que você mais gostou.

6. Você acredita na força do pensamento? O que é possível fazer com o pensamento?

7. Os pensamentos positivos e as palavras do bem podem mudar o mundo para melhor?

8. Você já ouviu a expressão “Faça por onde e eu te ajudarei”? O que você pensa desta frase?


Contribuições de Lev Vygotsky para a educação

CAMILA CÂNCIO REIS GONÇALVES
LENICE SOUZA
LUZIA GOMES
MELRITUTI MICHELLE



Trabalho apresentado ao Curso de Pós Graduação da Faculdade Kurios, na disciplina: Psicologia da Aprendizagem.
Professora orientadora: Kelly Chrystine Guedes Levy.









O texto vem relatar sobre a visão de Lev Vygotsky com relação à educação, aprendizagem, ensino, alunos, conteúdos, professor, metodologia e avaliação para a formação dos educandos dentro de uma estrutura construtiva, na qual o sujeito é capaz de construir sua própria história e de interagir com o meio em que vive.

A educação se define como o desenvolvimento artificial da criança proporcionando a mesma, instrumentos técnicos, interiores e operações intelectuais.

Segundo Vygotsky (1989), ele reconhecia que a educação deveria adotar uma pedagogia que guiasse o desenvolvimento da criança em direção às funções em processo de amadurecimento, em vez de se limitar a trabalhar apenas baseando naquilo que a criança já é capaz de fazer. Isto porque, para Vygotsky (1989), a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro dos seres humanos, esses conhecimentos estão em um processo de constantes transformações, por que a cada dia recebemos novas informações que deverá ser processado e reorganizado no cognitivo de maneira satisfatória para somar ou modificar a visão de mundo já obtida.

Por isso que Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais nesse procedimento, tanto que a corrente pedagógica que se originou de seu pensamento é chamada de socioconstrutivismo ou sociointeracionismo. Sendo assim ele dizia que: “na ausência do outro o homem não se constrói homem”.

Precisamos conviver com outras pessoas para que haja a troca das informações significativa e o ambiente escolar está propício a esse mecanismo, pois oferece várias oportunidades e possibilidades para ocorrer a troca dessas mensagens. Essa formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor, um modificando o outro. Diante disso o que interessa para a teoria de Vygotsky é a interação que cada pessoa estabelece com determinado ambiente a chamada experiência pessoalmente significativa.

Mas para isso, é necessária a mediação, segundo a sua teoria toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos que traz consigo conceitos consolidados da cultura ao qual pertence o sujeito.

Por tanto, todo aprendizado deve ser mediado, desta maneira o ensino e o professor tem um papel muito importante que deverá ser ativo e determinante do que o previsto, pois, a intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorrem espontaneamente. Ao formular o conceito de zona proximal, Vygotsky mostrou que o bom ensino é aquele que estimula a criança a atingir um nível de compreensão e habilidade que ainda não domina completamente.

Vygotsky considerava que todo aprendizado amplia o universo mental do aluno. O ensino de um novo conteúdo não se resume a aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplia as estruturas cognitivas da criança. Assim, por exemplo, com o domínio da escrita, o aluno adquire também capacidades de reflexão e controle do próprio funcionamento psicológico.

Desta maneira o ensino para ele, deve se antecipar ao que o aluno ainda não sabe nem é capaz de aprender sozinho, porque, na relação entre aprendizado e desenvolvimento, o primeiro vem antes. Por isso que ele considerava a zona de desenvolvimento proximal o caminho entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que Lea está perto de conseguir fazer sozinha. No entanto saber identificar essas duas capacidades e trabalhar o percurso de cada aluno entre ambas são as duas principais habilidades que um professor precisa ter. Portanto, o professor seria o suporte, para que a aprendizagem do educando a um conhecimento novo seja satisfatório. De modo que o professor tem de organizar os conteúdos e conceitos de maneira que leve a criança a atingir um patamar mais elevado, assim, o professor deve monitorizar e orientar o aluno em direção à resolução de problemas e trabalhar como regulador do seu processo de conhecimento. Outro conceito de Vygotsky é a mediação. Segundo a teoria Vygotskiana toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos como, por exemplo, as ferramentas agrícolas que transformam a natureza – e da linguagem – que traz consigo conceitos consolidados da cultura ao qual pertence o sujeito.

Para Vygotsky a avaliação é um processo continuo de aprendizagem, ponderando as diferenças de cada aluno no processo ensino-aprendizagem, com respaldo teórico em outros consagrados, sensibilizando os atores do processo para essa situação-problema.

Enfim, fica bem claro na teoria de Vygotsky que os temas abordados são responsáveis para a contribuição e formação de uma sociedade verdadeirament6e pensante capaz de construir sua própria história e de interagir com o meio em que vive.

Referência

VYGOTSKY apoud GOMES. A formação Social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. [S.1.]: São Paulo, Martins Fontes, 1989.p.97.

MOREIRA, M. A (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU.

Contribuições de Bruner para a aprendizagem

BRUNER. Cognitivista (Teoria da aprendizagem por descoberta)



Trabalho apresentado ao Curso de Pós Graduação da Faculdade Kurios, na disciplina: Psicologia da Aprendizagem.
Professora orientadora: Kelly Chrystine Guedes Levy.







EDUCAÇÃO: é a atividade complexa de adequar uma cultura às necessidades de seus membros e de adequar seus membros e suas formas de saber às necessidades de uma cultura.

APRENDIZAGEM: é o processo de “reordenar ou transformar os dados de modo que permitam ir além deles, em direção a uma nova compreensão ou insight.”

ENSINO: é uma atividade que deve principalmente concentrar-se em como otimizar a aprendizagem, facilitar a transferência ou a recuperação de informações. Envolve a organização da matéria de maneira eficiente e significativa para o aprendiz. Deve estar voltado para a compreensão.

ALUNO: ele revisa, modifica, enriquece e constrói seus conhecimentos. Reelabora constantemente suas próprias representações, enquanto utiliza e transfere o que aprendeu a outras situações.

CONTEÚDOS: tem que ser percebidos pelo aprendiz em termos de problemas, relações e lacunas que ele deve preencher a fim de que a aprendizagem seja considerada significante e relevante. O conteúdo principal não é dado, mas deve ser “descoberto” pelo aluno antes que ele possa ser incorporado significamente na sua estrutura cognitiva.

PROFESSOR: é o mediador entre o conhecimento e as compreensões dos alunos, além disso, é um facilitador da aprendizagem já que fornece as ferramentas para os aprendizes e também os guia para resolver seus erros.

METODOLOGIA: processo da descoberta, através da exploração de alternativas. Encoraja os alunos a colocar questões, formular hipóteses e realizar experiências. Os aprendentes interagem com o mundo através da exploração e manipulação de objetos, do debate de questões controversas ou através de experiências.

O mais importante é a participação ativa do aprendente no próprio processo de aprendizagem.

AVALIAÇÃO: mais ampla do que alguns testes de conhecimentos adquiridos; os estudantes devem participar no processo de avaliação. Avaliação continua por meio de observação do professor e interação com os estudantes (como eles estão descobrindo as coisas).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Wikipédia(2012). Jerome Bruner. Acessado em 03 de julho de 2012. Disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/Jerome_Bruner#Cognitive_psychology.

Contribuições da teoria de David Ausubel para a educação

JORGEANE VALENÇA DA COSTA
MARÍLIA DOS SANTOS SOUZA DA SILVA
RENATA CARVALHO SOUZA
SOLANGE DA SILVA
TALITA DE OLIVEIRA LEAL LIMA BARBOSA



Trabalho apresentado ao Curso de Pós Graduação da Faculdade Kurios, na disciplina: Psicologia da Aprendizagem.
Professora orientadora: Kelly Chrystine Guedes Levy.


 

 





David Ausubel foi um grande psicólogo da educação estadunidense, Após sua formação acadêmica, em território canadense resolve dedicar-se áeducação no intuito de buscaras melhorias necessárias ao verdadeiroaprendizado. Totalmente contra a aprendizagem que tenha uma ³estrutura cognitiva´, de modo a identificar a aprendizagem que como um processo de armazenamentode informações que, ao agrupar- se no âmbito mental do individuo, seja manipulada e utilizada adequadamente no futuro, através da organização dos conteúdos aprendidos significativamente.

Segundo Ausubel a educação é um processo sistemático e interativo de troca de informações entre pessoas de uma dada comunidade, com o propósito específico de ajuda-las a elaborar conhecimentos e significados incorporando-os a sua estrutura cultural coletiva. A concepção de ensino e aprendizagem de Ausubel segue na linha oposta a dos behavioristas. Para ele aprender significativamente é ampliar e reconfigurar ideias já existentes na estrutura mental e com isso ser capaz de relacionar e acessar novos conteúdos.

A teoria de David Ausubel é baseada na visão cognitivista e segundo a mesma, a aprendizagem é a organização e integração de material na estrutura cognitiva do indivíduo. Para Ausubel a aprendizagem é significativa no processo de ensino que necessita fazer algum sentido para o educando e nessa fase a informação deverá interagir e ancorar-se nos conceitos relevantes já existentes na estrutura do aluno. Essa teoria de ensino que tem como tripé: a realidade local, a estrutura cognitiva de cada aluno e a identificação dos conceitos amplos e fundamentais das diversas áreas do conhecimento.

Para David especialista em Psicologia Educacional o conhecimento prévio do aluno é a chave para a aprendizagem significativa. De acordo com ele, há duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: o conteúdo a ser ensinado deve ser potencialmente revelador e o estudante precisa estar disposto a relacionar o material de maneira consistente e não arbitrária. Para que essa aprendizagem ocorra o autor assinala duas condições essenciais: a disposição do educando para aprender; o material didático desenvolvido que deve ser, sobretudo, significativo para o aluno. Somente dessa forma é que se dará a verdadeira compreensão de conceitos e proposições, o que implica na posse de significados claros e consiste em buscar soluções de problemas diversos através de testes de compreensão, utilizando recursos diferentes onde os mesmos são usados no material instrucional para que se possa constatar, de fato, que se o aluno desenvolveu ou não as habilidades necessárias à aquisição da aprendizagem significativa.

O objetivo maior do ensino é que todas as idéias sejam aprendidas de forma significativa. Isso porque é somente deste jeito que estas novas idéias serão armazenadas por bastante tempo e de maneira estável.

O educador praticante da sua área de conhecimento é uma ferramenta do saber do aluno. A preocupação do mesmo em contribuir para que haja uma interação entre o conteúdo a ser aprendido e aquilo que o educando já sabe, especificamente com algum aspecto essencial de sua estrutura cognitiva como, por exemplo, uma imagem ou um conceito que pode ajudar o aluno a desenvolver a habilidade de estabelecer relações e, dessa forma, a perspectiva de totalidade.

Conforme o pensamento de Ausubel, o mais relevante é a disposição do aluno para a aprendizagem significativa. Mesmo que o material (ou aula) seja potencialmente significativo para o estudante, ele pode optar por simplesmente decorá-lo. Vários fatores podem levar o estudante a este tipo de postura, desde o fato de estar acostumado com aulas e avaliações que exigem respostas idênticas a um gabarito pouco flexível e alheio às suas características individuais (como maturidade matemática e estilo de redação), até o fato de não ter tempo, estímulo ou material adequado para uma aprendizagem significativa.

Segundo ele, com relação aos conteúdos a serem trabalhados, é importante selecionar as idéias básicas para não sobrecarregar o aluno de informações desnecessárias, dificultando a aquisição de uma estrutura cognitiva adequada. Devem-se trabalhar preferencialmente os conceitos ditos mais inclusivos, ou seja, as conceitos mais amplos aos quais os conceitos mais restritos.

Já a função da avaliação é a de determinar o grau em que os objetivos educacionais relevantes estão sendo alcançados. Desta forma, uma vez determinados os pontos mais relevantes da disciplina, é que será trabalhada com os alunos, a avaliação assumiria o caráter de verificar se sua internalização se deu a contento.