O jeito adequado de trabalhar o folclore
O jeito
adequado de trabalhar o folclore
Tema vai muito além das lendas e
cantigas de roda. Aborde elementos que fazem parte do cotidiano dos alunos
Daniele Pechi (novaescola@fvc.org.br)
Quando chega o mês de agosto,
muitos professores tiram os livros sobre folclore da estante, pesquisam na
internet e preparam algumas aulas sobre o tema para apresentá-lo aos alunos.
"Trabalhar o assunto apenas em agosto se tornou uma tradição no ensino
brasileiro", diz Alberto Ikeda, professor de Cultura Popular e
Etnomusicologia do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), campus São Paulo. Esse é um
primeiro problema na abordagem do tema - mas nem de longe é o único. Outro
equívoco é resumir o folclore às lendas e cantigas de roda, algo raso e
redutor.
Uma primeira providência
essencial diz respeito à compreensão da noção de folclore. Em sua origem
inglesa, informa o dicionário Houaiss, a palavra folclore significa o ato de
ensinar (lore) um conjunto de costumes, lendas e manifestações artísticas do
povo (folk) preservados pela tradição oral. Essa definição é um tanto redutora
se levarmos em consideração o fato de que toda manifestação cultural é
influenciada pelo contexto de quem a produz e que esse contexto, por sua vez,
está em constante mudança. Sendo assim, o conceito de folclore é muito mais
dinâmico do que parece: envolve diversas vertentes da cultura popular (música,
dança, relatos orais etc.) e continua sendo produzido até hoje. "É
impossível abordar o assunto sem considerar os elementos que fazem parte do
cotidiano dos estudantes", afirma Teca Soub, coordenadora do Núcleo de Alfabetização
da Prefeitura de São Caetano, SP.
Ensinar ao aluno que os elementos
de sua própria cultura fazem parte do folclore brasileiro é um dos maiores
desafios enfrentados por professores ao tratar do tema. Quando chegam à escola,
as crianças trazem com elas os elementos culturais que estão mais próximo
delas. Por isso, explicar a elas que essa "cultura caseira" faz parte
da noção de folclore funciona melhor do que simplesmente apresentar lendas e
mitos sem contextualizá-los. "Tal atitude faz os alunos considerarem como
folclore elementos que estão distantes deles, dos quais não participam",
explica Ikeda. "Isso pode provocar um desinteresse geral".
Estimular os estudantes a pesquisar sobre suas próprias comunidades e até mesmo hábitos familiares pode ser um ótimo ponto de partida para o ensino da noção de folclore. "A criança só pode entender a diversidade se perceber que faz parte disso", diz Ikeda. Uma forma eficiente de trazer essas questões para a sala de aula é contar que o conjunto desses costumes determina os aspectos culturais de um povo.
Tendo isso em mente, fica clara a
inadequação de tratar o tema apenas em agosto. Desenvolver projetos que
trabalhem aspectos da cultura brasileira no decorrer de todo o ano letivo é
fundamental. "Em vez de abordar os elementos da cultura apenas no mês de
agosto por mera convenção, é mais coerente adaptar os currículos das escolas de
acordo com as manifestações culturais regionais", diz Teca
A abordagem por etapas de ensino
Educação Infantil
Para aproximar o folclore da realidade dos alunos na Educação Infantil, os educadores podem inserir nos planos de aula brincadeiras e cantigas de roda (como ponto de partida e não como abordagem exclusiva). Além de estimular o movimento, algo fundamental nessa etária, elas ajudam as crianças a desenvolver a fala. Batucar e dançar ritmos regionais, por exemplo, faz os pequenos entrarem em contato com manifestações artísticas locais, que são expressões de sua cultura. "Começar com aquilo que o aluno traz facilita o entendimento da diversidade cultural", diz Ikeda.
Ensino Fundamental 1
A partir do 1º ano, já é possível contar com a ajuda dos alunos para levantar diversos elementos do folclore, sem perder de vista que um ensino eficiente requer planejamento, avaliação inicial e contínua e uma sequência lógica que leve à construção do conhecimento. Não faz muito sentido para um aluno do Sudeste brasileiro, por exemplo, entrar em contato com mitos e lendas da Amazônia se ele ainda não conseguiu entender a noção de folclore. É com base no levantamento de exemplos de situações mais próximas da realidade dos estudantes que o professor consegue perceber quando introduzir os aspectos que fazem parte da cultura de outras regiões do país - que ele não pratica, mas que podem ser melhor entendidos por meio dessa análise que parte dos elementos mais conhecidos e segue para outros mais distantes. Para um aluno pernambucano, por exemplo, entender as origens do carnaval de Olinda e aprender mais sobre os festejos locais pode ajudar na identificação de diferenças e semelhanças na celebração da festa no restante do Brasil.
Ensino Fundamental 2
Com a separação das disciplinas nessa etapa de ensino, o folclore geralmente passa a ser tratado apenas nas aulas de Arte. "As manifestações culturais são muito mais complexas e envolvem outros aspectos que ultrapassam a noção de Arte", afirma Teca. "Por isso, devem ser trabalhadas em várias disciplinas que compõem o currículo regular das instituições de ensino". Para compreender o porquê a capoeira foi incorporada à cultura brasileira é preciso ensinar aos alunos que o Brasil foi um país escravocrata e que o jogo era praticado por negros africanos trazidos ao Brasil para serem explorados. Muitos desses homens permaneceram aqui após sua libertação, se espalharam pelas capitais do país e ensinaram aos brasileiros como o esporte era praticado. Neste simples exemplo, temos quatro disciplinas envolvidas: História, Geografia, Educação Física e Arte. A mesma regra vale para a maioria dos conteúdos ensinados em sala de aula.
A mudança no ensino do folclore
deve ser feita por meio de uma revisão no currículo de cada escola. Para isso,
professores e coordenação tem papel importante: afinal, a escola tem uma função
importante na legitimação das representações culturais. Por isso, promover a
aproximação junto a grupos de teatro, música ou de dança que ficam no bairro em
que a instituição está, por exemplo, pode ajudar os alunos a se sentir sujeitos
atuantes da cultura local. "Professores e coordenadores pedagógicos precisam
reconhecer os alunos como participantes da cultura, que têm muito a contribuir
para a construção da aprendizagem", diz Teca
GEOGRAFIA
Turismo
Diversidade cultural atrai
turistas para as cinco regiões brasileiras
Turismo cultural
Expressões
artísticas e culturais convidam visitantes a desfrutar de um dos cenários mais
ricos e multifacetados do mundo
por
Portal Brasil publicado: 22/01/2015 16h29 última modificação: 29/01/2015 15h55
Brasília
(DF) é considerada pela Unesco, Patrimônio Cultural da Humanidade
I
Música,
dança, festas populares, culinária e artesanato. Diversas manifestações
artísticas fazem do Brasil um dos destinos mais procurados por quem quer
conhecer de perto a vasta diversidade cultural.
Tradições
e costumes circulam pelos quatro cantos do País, ultrapassam as fronteiras
regionais e ganham adeptos. São ricas expressões que convidam visitantes a
conhecer a potencialidade da cultura brasileira.
Conheça
um pouco mais as principais manifestações artísticas e culturais presentes nas
cinco regiões do País:
Nordeste
Carnaval em Pernambuco
Mais
conhecido por sua natureza exuberante, o Nordeste também é dono de uma cultura
expressiva. Todos os anos, em fevereiro, a região atrai carnavalescos de todo o
País.
Salvador,
a capital baiana, se destaca pelo ritmo do axé, enquanto a capital
de Pernambuco, Recife, atrai diversos foliões com os tradicionais
blocos de rua ao som do frevo.
Em junho,
outra grande festividade toma conta da região: o São João. A tradicional festa
junina é regada a muito Forró, ritmo tipicamente nordestino, e divide turistas
em dois grandes palcos.
Um no
município de Caruaru, em Pernambuco, e outro em Campina Grande,
na Paraíba. Em ambos os destinos, São João é comemorado com dança,
quadrilhas, gastronomia regional e artesanato.
É no
Nordeste onde também se destaca a influência da cultura de origem africana na
música (Maracatu, Congada, Cavalhada, Moçambique), religião (Candomblé) e
gastronomia (vatapá, caruru, acarajé, canjica, mungunzá, quindim e
pamonha) brasileiras.
Centro-Oeste
No Distrito
Federal, a principal atração
turística é Brasília, a cidade considerada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura) como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Centro
das decisões políticas do País, a cidade planejada conta com obras de destaque
internacional, como o Palácio da Alvorada, o Congresso Nacional, a Catedral de
Brasília, a Esplanada dos Ministérios e o Palácio do Planalto, além de prédios
residenciais e comerciais.
Mas, se a
ideia é festa, o destino deve ser Goiás. Na cidade
de Pirenópolis, o
visitante pode conferir uma das mais significativas expressões culturais da
região: a Festa do Divino.
"Piri",
como é apelidada por quem a visita, está localizada a 120 quilômetros de
Goiânia e a 140 quilômetros de Brasília. A cidade é histórica e atrai um fluxo
intenso de visitantes: cerca de 20 mil por mês, segundo a secretaria de turismo
local.
Sudeste
Todos os
anos, no durante o Carnaval, moradores e turistas também se aglomeram para
acompanhar os belos desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Rio de
Janeiro, na famosa Marquês de Sapucaí.
Ainda no
estado do Rio, outra expressão cultural marcante é a Feira Literária Internacional
de Paraty, criada
em 2003 e hoje participante do circuito dos festivais internacionais de
literatura. A cidade histórica, a pouco mais de 200 quilômetros da capital,
pode ser visitada num passeio a pé – já que a entrada de veículos é proibida.
Outra
festividade que move milhares de brasileiros para a região Sudeste do País é a
Festa do Peão de Barretos, no interior de São Paulo. Acontece sempre
em agosto e dura cerca de dez dias. A festa gira em torno de rodeios e conta
com shows de músicos sertanejos. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a
arena de rodeio tem capacidade para mais de 30 mil pessoas.
Circuito
histórico
Se o
objetivo é conhecer um pouco mais da arquitetura e da história do Brasil, vale
passar pela região central de Minas Gerais, que guarda algumas das igrejas mais
bonitas do País construídas no período colonial, como a Igreja de Francisco de
Assis, em Ouro Preto.
As
cidades se constituem em um museu a céu aberto. Ainda em Ouro Preto, o turista pode fazer um passeio
agradável pelas ruas de pedra sabão e também conferir a feira artesanal ao lado
da antiga casa de Tomás Antônio Gonzaga, que hoje abriga a Secretaria Municipal
de Turismo e Cultura.
No
circuito histórico, Mariana, Congonhas, Tiradentes, São João del-Rei e Sabará
são cidades que fazem parte do caminho conhecido como ‘Estrada Real’. Cada uma delas conta o legado
da arte barroca. É possível reviver, a partir de museus e igrejas, os mistérios
incorporados pelo clima bucólico e colonial.
Norte
Na região
Norte, a cultura é representada por meio das festas populares. Todos os anos,
em meados de junho, turistas de todas as partes do Brasil embarcam para o
Amazonas para participar de uma das principais representações do folclore
brasileiro: o Festival Folclórico de Parintins, também conhecido como Festa
do Boi Bumbá.
Com três
dias de duração, o evento retrata a lenda sobre a morte e a ressurreição de um
boi e o cotidiano dos habitantes da região por meio de toadas e danças de
influência indígena.
Para os
interessados em turismo religioso, a procissão católica do Círio de Nazaré,
em Belém (PA), é imperdível. Realizado todos os anos em outubro, o
evento atrai milhares de fiéis para uma caminhada de fé pelas ruas em homenagem
a Nossa Senhora de Nazaré.
A
culinária do Norte também chama a atenção. De herança indígena, a gastronomia
típica é baseada na mandioca e nos peixes de água doce e salgada. As frutas
exóticas também são um dos destaques da região.
Sul
Com
traços marcantes da cultura europeia, o Sul do País celebra as tradições dos
imigrantes portugueses, alemães, italianos e espanhóis. São bem conhecidas a
Festa da Uva, em Caxias do Sul,
no Rio Grande do Sul, e a Oktoberfest, em Blumenau, Santa Catarina. Tudo muito regado a
cerveja, vinho e chimarrão, é claro.
Considerada
a maior festa alemã do Brasil, a Oktoberfest já é realizada há 20 anos,
sempre no mês de outubro. O evento reúne, em média, entre 400 e 500 mil
visitantes, além de movimentar hotéis, bares, restaurantes e toda a economia da
região de Blumenau.
A
tradicional Festa da Uva, que começou em 1931 com um pequeno espaço de
exposição de uvas e produtos coloniais em Caxias do Sul, hoje reúne milhares de
pessoas entre os meses de fevereiro e março.
Fontes:
Portal Brasil com informações do Ministério do Turismo, Secretaria de Turismo da Bahia, Secretaria da Cultura de Pernambuco, Agência Estadual de Turismo de Goiás, Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, Secretaria de Turismo de Santa Catarina e Ministério do Desenvolvimento Agrário
Portal Brasil com informações do Ministério do Turismo, Secretaria de Turismo da Bahia, Secretaria da Cultura de Pernambuco, Agência Estadual de Turismo de Goiás, Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, Secretaria de Turismo de Santa Catarina e Ministério do Desenvolvimento Agrário
Festas Populares
As festas populares,
também conhecidas como manifestações populares ou festas típicas, que abrangem
uma determinada região ou país, geralmente realizadas com o apoio e incentivo
do governo local, são baseadas em costumes e na tradição cultural de um povo.
No Brasil, essas festas acontecem de janeiro a
janeiro, de norte a sul do país, com muitas atrações culturais, pessoas
trajando roupas típicas, muitos quitutes, danças folclóricas e música regional.
Janeiro
Folia de Reis
Festa comemorada em diversas regiões brasileiras e
que faz parte do folclore. Se estende do dia 24 de dezembro até 06 de janeiro.
Representa a visita que o menino jesus recebe dos três reis magos Melchior,
Baltasar e Gaspar, um dia após seu nascimento.
Donos de casas recebem os integrantes da folia de
reis, que executam modas de viola e danças como a catire e o cateretê.
Lavagem da Escadaria do Bonfim
Festa tradcional do Estado da Bahia, que ocorre
desde o ano de 1974. Na segunda quinta-feira de janeiro, mulheres trajadas de
baianas do candomblé, em sinal de purificação, lavavam o chão da Igreja do
Bonfim com água de cheiro. Atualmente, apenas molham a escadaria pelo lado de
fora. As baianas seguem em procissão da Igreja de Conceição da Praia, até o
Bonfim, cerca de 8 km. Quem segue a passeata, costuma se vestir de branco, pois
é a cor representante de Oxalá.
Fevereiro e Março
Carnaval
O Carnaval é uma das festas de maior repercussão no
mundo todo, atraindo turistas de todas as partes. De acordo com a história do
carnaval, suas raízes não são brasileiras e remontam períodos da antiguidade na
Grécia.
Fantasias, desfiles das Escolas de Samba,
sambas-enredo e marchinhas, bailes, trios elétricos, blocos de carnaval, dentre
outros, são as principais atrações para carnavalescos. No Brasil, as
festividades se estendem desde o típico frevo da cidade de Olinda, do axé na
Bahia, aos desfiles das escolas de samba do Rio, São Paulo e outras cidades.
Junho e Julho
Festa do Divino
Promovida pela Igreja Católica, a Festa do Divino
tem suas origens em Portugal, no séc. XIV. Acontece em diversos estados
brasileiros, como Goiás, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais,
onde se celebra e representa a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e
Virgem Maria.
Dependendo do local onde é comemorada, há
manifestações folclóricas, missas, procissões, novenas, apresentações
artísticas e representação teatral.
Festa Junina
De origem portuguesa, essa é a festividade mais
característica do mês de junho, indo do dia 12 (véspera do dia de Santo
Antônio), se concentrando entre os dias 23 e 24 (dia de São João) e terminando
lá pelo dia 29 (dia de São Pedro).
Barraquinhas com comidas típicas como pamonha,
canjica, pé de moleque, além de decoração com bandeirinhas e fogueiras. Danças
típicas como a quadrilha, forró e casamentos caipiras fazem parte das atrações
da festa junina, muito presente no nordeste e em outras regiões brasileiras
também.
Boi-Bumbá ou Bumba-meu-boi
Celebrada no Maranhão, a festa popular do Bumba Meu
Boi, também conhecida como Boi-Bumbá, é tradição desde o séc. XVIII e conta a
lenda da ressurreição do boi mais bonito de uma fazenda, morto para satisfazer
o desejo de uma grávida em comer sua língua.
As principais atrações dessa festa típica são as
danças, encenações de personagens da lenda e músicas típicas.
Festa de Paritins
Mesma celebração da festa do bumba-meu-boi, só que
na cidade de Paritins, no Amazonas. Entretanto, esta possui mais destaque e
repercussão, pois é a maior de todas, capaz de reunir mais de 50 mil pessoas.
O Bumba meu Boi de Paritins é uma apresentação do
duelo entre as agremiações do Boi Garantido (o coração vermelho) e a do Boi
Garantido (a estrela azul). As equipes contam com mais de 3 mil pessoas cada e
contam histórias durante a representação. Ritmistas cantam e tocam toadas,
música típica da festa, com letras e mitos da floresta amazônica. A premiação
do melhor boi ocorre no Bumbódromo. A festa atrai turistas de todos os cantos
do país e também do exterior.
Cavalhadas
Presente nos estados de Minas Gerais, Bahia, Paraná
e Goiás, a cavalhadas é uma festa de origem portuguesa, introduzida no Brasil
pelos padres jesuítas na época da catequização dos índios. A festa reproduz os
torneios medievais do séc. VI. As atrações da cavalhada incluem desfile de
cavalos, corridas de cavaleiros realizadas em espaços como parques, descampados
ou praças.
Agosto
Festa de Congado
A Festa de Congado (do congo ou congada), de origem
africana e tradicionalmente mineira, é uma manifestação cultural e religiosa,
que representa a lenda do Chico-Rei - rei de uma tribo no congo, trazido para o
Brasil na época da escravidão. As atrações do congado incluem
muitas danças, cantos, coroações e cavalgadas.
Outubro
Oktoberfest
A Oktoberfest é uma festa de origem alemã (1810),
conhecida também como a festa a cerveja, que ocorre na cidade Blumenau, em
Santa Catarina. A Oktoberfest é uma reprodução da original, que acontece em
Munique, na Alemanha.
As principais atrações, além das comidas típicas e
principalmente da cerveja, são os trajes típicos, danças, tiro ao alvo, música
alemã, eleição das princesas e rainha do oktoberfest, dentre outros.
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